A criação de gado é uma atividade de suma importância no processo de desenvolvimento socioeconômico do Brasil. No entanto, enfrenta vários problemas ligados à saúde dos animais, devido, entre outros fatores, à existência de plantas tóxicas nas pastagens, naturais e cultivadas, em várias regiões do Brasil.

Os prejuízos que plantas tóxicas causam à pecuária são frequentemente apontados, não só no Brasil, mas também no exterior. Dentre as razões que levam os animais a ingeri-las, destacam-se a falta de pastagens adequadas e a escassez de alimentos, fatores responsáveis pelas intoxicações e mortes das espécies. As consequências são os prejuízos econômicos que os pecuaristas têm de enfrentar.

Diante disso, a fim de evitar intoxicações e mortalidade de animais em regime de pasto, há necessidade de conhecer as plantas comprovadamente tóxicas, ou seja, quais as espécies, seu aspecto botânico, seu habitat e sua distribuição geográfica; quais as espécies animais sensíveis à intoxicação; as condições em que está; as partes e quantidades tóxicas da espécie; qual o intervalo para início de manifestação dos sintomas após a ingestão da planta e a evolução da intoxicação; quais os sintomas clínicos; e os achados de necropsia e histopatológicos.

Este livro tem como objetivo reunir informações necessárias para o reconhecimento das plantas tóxicas. Além disso, informa sobre onde elas são encontradas, os animais mais sensíveis, as condições para intoxicação, sintomas, diagnósticos, tratamentos, cuidados e como prevenir seus efeitos no rebanho.

Acabamento: Brochura

Ano: 2019

Autor: Sebastião silva

Edição: 1

Editora: Aprenda Fácil

ISBN: 978-85-62032-13-4

Formato: 16 X 23

Páginas: 179

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 2. PLANTAS TÓXICAS
2.1. Conceitos
. Plantas tóxicas
. Períodos críticos
. Princípios tóxicos
. Sintomas
. Tratamento
. Profilaxia
2.2. Plantas com efeitos tóxicos para animais
2.2.1. APOCINÁCEA
. Espirradeira
2.2.2. ASCLEPIADÁCEA
. Oficial de sala
2.2.3. BIGNONIÁCEA
. Trombeta
. Chibata
. Arribadaea japurensis
2.2.4. COMBRETÁCEA
. Sipaúba
2.2.5. COMPOSTA
. Maria mole
. Mio-mio
2.2.6. CONVOLVULÁCEA
. Canudo
. Salsa
2.2. 7. EQUISETÁCEA
. Cavalinha
2.2.8. EUFORBIÁCEA
. Mamona
. Maniçoba
2.2.9. GRAMÍNEA
. "Tanner grass"
2.2.10. LEGUMINOSA
. Alecrim
. Barbatimão
. Faveiro
. Guiso de cascavel
. Olho de cabra
. Tamboril
2.2.11. MALPIGUIÁCEA
. Corona
. Tingui
2.2.12. MELIÁCEA
. Camboatá
2.2.13. POLIGALÁCEA
. Laranjinha
2.2.14. POLIPODIÁCEA
. Samambaia
2.2.15. ROSÁCEA
. Pessegueiro bravo
2.2.16. RUBIÁCEA
. Cafezinho
. Erva de rato
2.2.17. SOLANÁCEA
. Coerana
. Coerana branca
. Espichadeira
. Jurubeba
. Peroba d'água
. Trombeteira
2.2.18. UMBELÍFERA
. Cicuta
2.2.19. VERBENÁCEA
. Camará
2.3. Efeitos das plantas tóxicas sobre os animais
2.4. Combate as plantas tóxicas

CAPÍTULO 3. PLANTAS SUSPEITAS COMO TÓXICAS
3.1. Relação de plantas suspeitas como tóxicas
3.l.l Aristoloquiácea
3.l.2 Asclepiadácea
3.1.3 Bignoniácea
3.1.4 Equisetácea
3.1.5 Euforbiácea
3.1.6 Leguminosa
3.1.7 Malpiguiácea
3.1.8 Plumbaginácea
3.1.9 Rubiácea
3.1.10 Sapindácea
3.1.11 Solanácea
3.1.12 Esterculeácea
3.1.13 Verbenácea
3.2. Coleta e remessa de plantas suspeitas de efeito tóxico.
3.2.1. Colheita
3.2.2. Rotulagem
3.2.3. Preparação e embalagem
GLOSSÁRIO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA