A criação em cativeiro tem papel fundamental na preservação das espécies. O canário silvestre ancestral, provavelmente, não é mais encontrado na natureza. No Brasil ele nunca existiu.
A sua origem é estrangeira, sendo que existia apenas uma cor na natureza.

Atualmente, existem 358 cores diferentes e mais de 20 raças reconhecidas oficialmente. Na verdade, se não existissem os criadores, não existiria esta enorme variedade de cores e raças. Através de cruzamentos seletivos, foi desenvolvida uma grande variedade de canários durante um período superior a quinhentos anos. Os ingleses faziam experiências com os tamanhos e as formas existente, conseguindo criar algumas variações da raça, entre elas, o Norwich, o Yorkshire e o Gloster. Os franceses e italianos optaram por lidar com a postura dos canários e obtiveram vários exemplares com diferentes curvaturas da espinha, já os alemães se interessavam pela habilidade vocal do canário. Como em qualquer outra criação, o sucesso é resultado da capacidade técnica do criador.

Não adianta adquirir canários de alta qualidade genética, se o criador não os mantém de maneira adequada, realizando os cruzamentos corretos e tomando cuidados necessários para proporcionar saúde e bem-estar aos pássaros.

Neste livro, são apresentadas as técnicas utilizadas pelos melhores criadores para quem deseja iniciar uma criação de Canários de Porte.

Aspectos como:

:: instalações;

:: manejo alimentar;

:: manejo reprodutivo;

:: descrição das raças;

:: julgamento;

:: comercialização, entre outros.

São abordados de uma maneira simples e objetiva, para atender a todos que desejam ser bem sucedidos nesta criação.

Acabamento: Brochura

Ano: 2002

Autor: Fábio Morais Hosken, Ana Cristina da Silveira

Edição: 1

Editora: Aprenda Fácil

ISBN: 85-88216-27-2

Formato: 14 x 21

Páginas: 348

1. INTRODUÇÃO    
2. HISTÓRICO     
3. CLASSIFICAÇÃO E MORFOLOGIA    
4. ANATOMIA E FISIOLOGIA DAS AVES    
4.1. Sistema respiratório e fonador    
4.2. Sistema tegumentar (pele e penas)    
4.3. Sistema digestivo
4.4. Sistema reprodutor    
5. RAÇAS DE CANÁRIOS    
5.1. GRUPO A: Canários de postura - penas lisas    
5.2. GRUPO B: Canários de forma - penas lisas    
5.3. GRUPO C: Canários de desenho - penas lisas    
5.4. GRUPO D: Canários de penas frisadas    
5.5. GRUPO E: Canários de topete - penas lisas    
6. CLUBES     
7. ESCOLHA DE REPRODUTORES    
7.1. Controle do plantel    
8. SISTEMAS DE CRIAÇÃO     
9. INFRA-ESTRUTURA    
9.1. Localização    
9.2. Orientação    
9.3. Canaril    
9.4. Acessórios    
10. MANEJO DIÁRIO DO CANARIL    
11. NUTRIÇÃO    
11.1. Dieta dos canários    
11.2. Probióticos    
12. MANEJO SANITÁRIO    
12.1. Programa de desinfecção do criadouro    
12.2. Doenças    
12.3. Tratamento homeopático    
12.4. Setor de quarentena    
13. MANEJO REPRODUTIVO    
13.1. Acasalamento ou gala    
13.2. Poligamia    
13.3. Postura    
13.4. Incubação    
13.5. Distúrbios comportamentais das fêmeas    
13.6. Nascimento    
13.7. Filhotes    
13.8. Muda de penas    
13.9. Sexagem    
14. SISTEMA DE MARCAÇÃO    
15. GENÉTICA    
15.1. Noções básicas de genética     
15.2. Acasalamentos consangüíneos    
16. ATIVIDADES NO CANARIL    
17. CONCURSO DE CANÁRIOS    
18. JULGAMENTO    
18.1. O tamanho dos canários    
18.2. Julgamento de quartetos    
19. ASPECTOS MERCADOLÓGICOS    
20. DICAS E CURIOSIDADES    
21. CONSIDERAÇÕES FINAIS    
GLOSSÁRIO    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS